Medalha de Valor

Criada provavelmente pela Confederação Brasileira dos Escoteiros do Mar, aparece pela primeira vez no estatuto de 1924 como "Medalha de Salvamento de Vida". Já possuía o formato da cruz de malta. Em 1934, aparece com o mesmo formato no estatuto da Federação dos Escoteiros Católicos do Brasil, mas com o nome de "Cruz de Valor", igualmente concedida nos graus bronze, prata e ouro, mas com fita chamalote vermelha ao invés de verde.

Em 1936, foi definida nos estatutos da União dos Escoteiros do Brasil com o nome de "Medalha de Valor". Em vez de ser confeccionada em bronze, prata e ouro, a inovação estava no fato de que os três graus tinham a cruz de malta em ouro. A diferenciação estava na cor da fita chamalote. A "Cruz de Bronze" tinha fita vermelha; a "Cruz de Prata" tinha fita azul e a "Cruz de Ouro", fita com listas azul e vermelha.

Cada grau é concedido, respectivamente, por atos de heroísmo que envolvam pequenos, médios e grandes riscos de vida. Normalmente os fatos são analisados por comissões que estudam detalhadamente o histórico completo do caso, documentos e testemunhos antes de fazerem as recomendações finais.

Medalha de Valor

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