Medalhas simbolizam o apreço, gratidão, honra e reconhecimento às ações exemplares de abnegação, dedicação, caráter, coragem ou altruísmo de alguém para sua coletividade. É o modo pelo qual as sucessivas gerações recordam ou aprendem fatos e feitos que, de outra forma, seriam esquecidos. Por isso, o valor de uma condecoração está na razão direta da imparcialidade e do rigor aplicado aos critérios de concessão.

No Movimento Escoteiro, já na década de 1920, as condecorações foram previstas nos estatutos de várias Associações, Federações e Conselhos. Contudo, o registro sistemático das concessões teve início em 1947. Antes desta data, há registros completos apenas dos agraciados com o Tapir de Prata desde quando o primeiro foi concedido para Baden-Powell em 1936.

Os regulamentos escoteiros estabelecem que "ainda que os escoteiros e chefes escoteiros tenham como dever precípuo a prática do bem, são eles por motivo de qualquer ação meritória excepcional, digna de louvores e recompensas". Isso se dá por uma das seguintes condecorações:

Agradecimento: Medalha de Gratidão e Cruz de São Jorge;
Bons Serviços: Medalha de Bons Serviços e Medalha Velho Lobo;
Mérito: Medalha Tiradentes e Tapir de Prata;
Valor: Medalha de Valor.

Medalhas

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